5 principais dúvidas sobre plataformas no-code

Desenvolvimento de aplicativos no-code é um termo utilizado para definir métodos de programação onde não se faz necessária a implementação direta via código.

São processos de desenvolvimento focados na interface com usuários, ambientes mais intuitivos e em camadas mais altas. Isso permite que usuários corporativos sem especialização em programação ou habilidades específicas de TI, desenvolvam e mantenham seus próprios aplicativos relacionados diretamente a seus processos de negócios.

A abordagem no-code tem foco no usuário corporativo, no desenvolvimento e manutenção de seus próprios aplicativos, tornando o trabalho mais produtivo.

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De uma forma geral, plataformas com abordagem no-code tem como principal benefício permitir um desenvolvimento mais rápido a custos mais baixos. É comum que termos muito próximos, como no-code e low-code, acabem se misturando, mas à medida que a distinção entre essas abordagens têm se tornado menor, usuários corporativos e desenvolvedores podem se unir e usá-las juntos.

Além disso as novas abordagens guiadas por inovações como Inteligência Artificial, novas tecnologias e frameworks, farão a distinção entre low-code e no-code ser cada vez mais sutil. Isso levará a ambientes mais simples, fáceis o suficiente para desenvolvedores cidadãos e poderosas o suficiente para equipes profissionais de desenvolvimento.

Veja os cinco questionamentos mais comuns quando o assunto é no-code:

1. Qual é a diferença entre “no-code” e “low-code”?

O modelo no-code estimula o desenvolvimento de soluções sem a necessidade de escritas de linhas de código, ou seja, o usuário poderá aplicar técnicas para reuso de código, APIs, componentes e geralmente através de interfaces de desenvolvimento mais intuitivas. 

Já na proposta low-code, espera-se um ambiente com recursos prontos, porém, a possibilidade de alinhamento destes elementos com implementações de código. Low-code tende a ser a progressão para desenvolvedores no-code, onde seria atingido o limite da interface no-code e o aproveitamento do código em outras linguagens para estender a funcionalidade da ferramenta no-code.

2. Como incorporar no-code em seus processos?

O cenário tem estado cada vez melhor para plataformas no-code / low-code. Atualmente, estas plataformas têm grande poder de convencimento da governança de TI. Isto porque é fácil perceber os ganhos propostos e no momento remediam exatamente as principais dores das equipes de TI, atender o expoente de novas demandas. Porém, para alcançar sucesso nos projetos obviamente será necessária uma parceria entre o pessoal de negócios e as equipes de TI.

3. Como desenvolvedores se sentem em relação ao no-code?

Historicamente, os desenvolvedores e analistas de TI sempre tiveram restrições quando o assunto são ferramentas para acelerar o desenvolvimento. Por muito tempo também houve receio dos profissionais sobre a substituição de suas funções. Atualmente, notamos um fenômeno contrário, é cada vez mais perceptível que as empresas passam a entender a TI como meio, e não como fim. Desta maneira a demanda por soluções beira o ponto de não ter mão de obra suficiente, não ter capacidade para atender as demandas no tempo necessário.

Portanto, cresce a aceitação de ferramentas low-code e no-code, justamente pela proposta de empoderar o programador e alcançar melhores índices de produtividade.

O empoderamento do programador através dos elementos que podem ser reaproveitados nestas abordagens, permite que as equipes de desenvolvimento se concentrem em iniciativas de programação mais tradicionais que não se encaixam no molde no-code / low-code.

4. Quais os benefícios o no-code trouxe?

São diversos benefícios e os principais estão associados a velocidade de entrega e o baixo custo de desenvolvimento. Estas características permitem que a TI possa agilizar os processos e centralizar as informações, estando desta forma mais alinhados com a crescente demanda de soluções tecnológicas. Além disso, uma curva maior de aprendizado das equipes, mais facilidades para manutenção de soluções e maior qualidade nos produtos.

5. Como as pessoas interessadas podem aprender no-code?

A melhor parte do no-code / low-code é que as barreiras à entrada são pequenas e qualquer um pode tentar. Geralmente plataformas no-code possuem baixos requerimentos de conhecimentos iniciais, mais acessíveis portanto ao aprendizado. Parte importante também é encontrar uma plataforma onde se possa explorar o desenvolvimento no-code ou low-code.

Uma destas plataformas é o Maker Studio, um  ambiente que permite desenvolvimento totalmente visual, sem a necessidade de conhecimentos específicos em tecnologias. Com o Maker você pode explorar tanto abordagem no-code, como low-code. Através de diversos assistentes visuais, a plataforma brasileira oferece recursos nativos para criar páginas, regras de negócio, relatórios, dashboards, serviços, APIs, etc.

Conheça agora a ferramenta Maker Studio e comece a implementar através do no-code ou low-code.

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Redação PTI

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