Há algum tempo atrás, na faculdade, assisti uma palestra de um de nossos professores que é especializado em Inteligência Artificial, o qual mencionou sobre o assunto de células sintéticas. Foi apenas um exemplo dado por ele durante uma explicação.
O primeiro passo já foi dado, conforme a notícia que assisti ontem no Jornal da Globo. Para quem perdeu a reportagem, o Olhar Digital noticiou hoje sobre o assunto, de forma breve e objetiva.
Confira abaixo reportagem veiculada no Olhar Digital
Um grupo de pesquisadores do James Craig Venter Institute (JCVI) anunciou a criação da primeira célula sintética da história.
Após 15 anos de testes, os pesquisadores conseguiram sintetizar informações do DNA de uma bactéria em um computador. Em seguida, transferiram o material para um micróbio “oco”, que não possuía DNA. A bactéria começou a se multiplicar e gerou diversas células sintéticas.
A criação de micróbios sintéticos poderia facilitar a produção de vacinas, combustíveis e até mesmo retirar gás carbônico do ar.
O cientista Craig Venter comparou o experimento com a computação. De acordo com ele, o que a equipe fez foi trocar o “software” do sistema operacional e fazer um computador inoperante voltar a funcionar.
A pesquisa pode ser conferida na publicação dessa semana da revista científica Science (em inglês).