Hoje saiu uma matéria de Woody Leonhard, da InfoWorld/EUA, replicada em alguns sites brasileiros, na qual ele questiona os números da Microsoft sobre as vendas do Windows 7. Em resumo ele diz que os números apresentados, embora impressionantes a princípio, podem não ser assim tão impressionantes quanto o Marketing da Microsoft quer nos fazer acreditar que são.
Até aí tudo bem. Todos sabemos como são essas coisas, que os números nem sempre são reais, e quando são, nem sempre significam exatamente o que os departamentos de Marketing dizem. Mais do que depressa, surgiram usuários de Windows defendendo a Microsoft com uma ferocidade que eu não imaginava ver em usuários de Windows. Algo que minha mente costumava ver apenas entre aficionados mais radicais pelo Linux.
Posso dizer como eu me sinto?
Quando uso o Linux, me sinto limitado por alguns softwares que ou não tenho nele, ou os tenho mas não tão bons quanto os concorrentes para Windows. Exemplo bobo: não achei até hoje um messenger agradável como o Windows Live. Já tentei o aMSN (o melhorzinho de todos), o Emesene, o KMess, o Kopete, o Pidgin, o Mercury, e mais uma infinidade de opções. Não me adaptei a nenhum. Em um a webcam não funciona, no outro o problema é o som, o outro não tem emoticons personalizados…
Nesse ponto, sinto uma pontada de dor nos dedos. Um calafrio me percorre a espinha quando sinto vários leitores desejando minha morte:
“Mas como ele se atreve a não gostar do messenger XXXXXX? Isso é um absurdo!!!”
“Mas o que??? Ele gosta de emoticons!!! Isso é frescura de usuário novato e burro!!!”
Sim, eu gosto de emoticons. Moderadamente, é claro. Nada de letras pulando e dançando na tela. Mas gosto de terminar uma frase com um emoticon ou de usar um deles para mostrar o que estou sentindo. Por que? Porque o Messenger é frio. Você não vê a pessoa, não sente o tom da sua voz e não vê sua linguagem corporal. Os emoticons ajudam mostrando certas coisas com pequenas imagens que falam mais do que frases inteiras.
Por outro lado, eu acho o Windows um produto sofrível. Fraco, limitado, inseguro, instável. Não consigo sequer ficar com o computador ligado muito tempo sem precisar de um restart (enquanto é normal eu ficar semanas sem desligar o computador e sem instabilidade, quando estou no Linux). Visualmente bonito, mas sofrível. É o típico “bonitinho, mas ordinário”.
E lá vem o calafrio de novo. Dessa vez são os adoradores da Microsoft:
“Está reclamando? Pare de usar o Windows!”
“Escreveu esse texto no Word né safado? Vai fazer isso no Linux então!”
Não, eu não escrevi no Word. Usei o Zoundry Raven, que é gratuito. 🙂
E eu nem falei nada sobre o Mac. Isso porque eu realmente não conheço o MacOS. Tenho MUITA curiosidade de experimentar, tanta que eu seria capaz até de comprar uma licença original (verdade, eu juro!). Mas pelo que sei, ele não rodaria em um PC comum, e eu jamais compraria um PC da Apple. É caro demais.
Sinto, agora, que vou apanhar dos Mac-maníacos.
Não questiono o direito de uma pessoa “amar” um sistema X ou Y e de defendê-lo com unhas e dentes. O que me assusta são as reações. Algumas pessoas praticamente lamentam-se por não terem o poder de censurar, silenciar, tirar do ar quem fala algo com o que elas não concordam. E isso é assustador, principalmente quando visto na Internet — um meio que clama, quase que sozinho, como se tivesse vida própria, pelo direito à liberdade de expressão.
O que me impede de amar um produto, mas odiar outro produto da mesma empresa? Ou o que me impede de amar os produtos de uma empresa, mas odiar a postura dessa empresa perante o mercado? Ou ainda, o que me impede de admirar uma empresa e sua postura no mercado, mas odiar seus produtos?
Gosto muito do hardware da Microsoft. Sou o orgulhoso dono de um Trackball Explorer (não uso mouse no PC porque tive tendinite). Ele está em minha mesa há 10 anos, funcionando tão maravilhosamente bem quanto no dia em que saiu da caixa. O hardware da Microsoft tem uma qualidade excepcional. Mas eu já não disse que acho o Windows sofrível? Ora, eu não tenho esse direito de ter opiniões tão diferentes sobre diferentes produtos da mesma empresa?
Caro leitor, preste atenção nisso, porque são duas grandes verdades — pelo menos, aqui no ocidente, onde ainda somos livres e pensantes:
1) Você pode sim amar uma coisa e odiar outra. Você pode, até mesmo, odiar e amar características diversas de uma mesma coisa. Ter opinião é um direito seu. Mas não esqueça que os outros também tem o mesmo direito que você. Então quando você sentir raiva da opinião de alguém, se essa opinião não representar o mal ou um perigo para as pessoas, respire fundo e lembre-se das famosas palavras atribuídas a Voltaire: “Posso não concordar com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-las”.
2) Qualquer um tem o direito de questionar qualquer coisa. Somos seres pensantes. Nós acreditamos, duvidamos, experimentamos, mudamos. É graças aos questionamentos, agradem eles ou não, que existem os avanços. Eles são fruto de nossa capacidade de questionar e investigar as coisas. A ciência é feita disso, a tecnologia é feita disso. E olha que legal: essa é nossa área, Tecnologia!
Não seja radical, respeite os outros. A Internet é um mundo novo cheio de liberdade, de novas culturas, novos conhecimentos, novas opções, novos erros e novos acertos. Aprenda com essa diversidade. Nenhum de nós é capaz de enxergar muito além do próprio horizonte – e acredite, esse limite é muito pequeno. Então liberte-se, viaje, voe por esse mundo imenso. Nós não merecemos ficar presos dentro da apertada gaiolinha da nossa própria e limitada visão.
Publicado originalmente em: Blog Mendes Martini
24 Comentários
Excelente ponto de vista! Concordo plenamente com tudo que mencionou!
Um abraço!
É triste ver usuários que apesar de espertos se contaminam com programação neurolinguística marqueteira e se transformam em fanboys descontrolados. A propósito uso o aMSN e o acho um bom comunicador. O que ele perde em firulas, ganha em funcionalidade e leveza, mas nada contra quem usa outro comunicador.
Disso posso adicionar na área de desenvolvimento de software e metodologias para o desenvolvimento, onde existem os ferozes defensores que querem a todo custo e aos próprios egos fazer que, aquela linguagem X ou Y é boa ou aquela metodologia é ótima e adequada.
Lamentável isso…
Muito bom o seu texto, e o ponto de vista, concordo com tudo. Principalmente para quem trabalha na área de Tecnologia qualquer radicalismo mostrar uma limitação, pois não existe o melhor, e sim o que te atende melhor em determinado uso, mas parece que as pessoas usam a Tecnologia para massagear o seu ego “Tenho um Mac, sou descolado” ou “Uso Linux, sou super nerd”.
A pouco comecei a me interessar por Linux, por motivos de trabalho, e felizmente tenho sorte de existirem comunidades como esta para iniciantes como eu.
No entanto, o que vejo em relação aos seguidores do linux é um pouco de pretenciosidade.
Claro que o Linux tem seus pontos fortes, mas isso não quer dizer que o Windows não tenha.
Sou totalmente a favor do opensource, apesar de ser programador e tirar todo o meu sustento desenvolvendo pequenos sistemas para empresas pequenas e cobrando por isso.
Acho hipocrisia não admitir que o Windows contribuiu e muito para que as pessoas conheçam os computadores como conhecem hoje, e eu não estou falando do sistema, e sim de toda a tecnologia e tudo que um computador pode oferecer para o usuário.
Há um tempo atrás nem todos tinham computador em casa, hoje, não sei o numero, mas creio que boa parte das pessoas possuem um pc em casa, e enquanto as pessoas estavam aprendendo Windows, o Linux ainda estava muito atrás.
Li em algum lugar que os usuarios de Windows “devem ter sofrido lavagem cerebral” para continuar utulizando um sistema tão ruim. Hoje o Linux é um sistema a altura de todos os outros, com seus prós e contras, mas, do meu ponto de vista, quem tenta fazer lavagem cerebral nas pessoas são os fanaticos de Linux e não o contrario.
Creio que a melhor forma de fazer as pessoas a migrarem para o Linux ou pelo menos conhecerem não dizendo que o Windows é uma porcaria, e sim dizendo que o Linux é tão bom quanto o Windows e que, se as pessoas derem uma chance, talvez nunca mais queiram voltar para o Windows (ou não, cabe a cada um de nós decidir).
Ótimo artigo. Alias, eu também não consigo usar outro comunicador instantaneo senão o Windows Live.
Ótimo texto.
Carlos seu ponto de vista é o que defendo. Profissionais de TI precisam entender das soluções e o que melhor se encaixa para os seus clientes. Linux em desktop pode gerar um custo muito maior em treinamento ou suporte que injustificariam caso colocasse Windows. Um treinamento de qualidade em Linux na minha cidade para usuário custa em média 400,00 reais. Adicione a isso a indisponibilidade das pessoas em um treinamento e o conhecimento e desenvoltura para iniciarem e exercerem suas atividades no dia-a-dia?! Dá o valor de uma licença Windows. Isso conta para uma pessoa que investe em TI. Por isso muitas empresas preferem gastar com a licença do Windows.
Só não concordei no texto quando você disse achar o Windows sofrível. Uso os dois (Win e Linux) e não tenho problemas com eles. E uso mais o Windows. Ele é totalmente estável. Mas é assim estável porque não é pirata. Está sempre atualizado. Tenho suas proteções e tudo no hardware (drivers) estão atualizados. Não há um programa pirata nas minhas duas máquinas. Um notebook roda apenas Windows e já tem 2 anos de uso está ótimo. É preciso conhecer claro o Win e desabilitar o que é desnecessário. O mesmo é para Linux. Habilita um monte de recursos nele e verá alguma instabilidade.
É natural isso acontecer pois são produtos feitos por pessoas e que erram em algum momento. Ah, uma vez esqueci meu notebook ligado por 8 dias com Win e estava do mesmo jeito e com uma ótima performance. Mas claro, o Linux ainda leva vantagem no gerenciamento de recursos… hehehe
E concordo com você, está na hora de pararmos de evangelizar tecnologia… Não aguento mais falarem da Apple. Ainda bem que esse iphone 4 deu pau para perceberem que nem tudo são flores… Povo chato…
Abraço.
Um artigo interessante que li, e tem a ver com o que foi escrito aqui é de um blog (http://www.programactrlaltdel.com/2010/07/23/xiita-ou-fanboy-qual-seu-lado/).
Acho interessante como as pessoas torcem para produtos de empresas, pelo nome… sem se preocupar com a parte técnica!
O problema da migração para o Linux começa com o próprio sistema, que se quer ser popularizado, precisa ser centrado no desejo do público e NÃO dos desenvolvedores. Eu já lidei com equipes de desenvolvedores, e muitos deles “gostam de complicar”. Eles parecem realmente serem inimigos de tudo que é bonito e simples de usar. Esse tipo de postura não ajuda o Linux em nada, absolutamente nada.
Outro ponto chave é a questão do suporte. Esse felizmente tem se resolvido. Era comum, antigamente, entrar em um fórum pedindo ajuda com um problema no Linux e receber respostas de usuários experientes e mal-humorados mandando você consultar o Google, ou fazendo piadinhas com o fato de você não saber se virar sozinho.
Um terceiro problema ainda por resolver é a postura dos fanboys. Eles são agressivos, debochados, ácidos. Isso só atrai antipatia para eles e para o próprio Linux.
Aliás, isso me deu uma idéia de um artigo novo para escrever… 🙂
Olá Luiz. Minhas máquinas também estão com software original e atualizado, bem configuradas, com serviços desnecessários (como aquela idiotice de acesso remoto ao registro, por exemplo) desativados e etc. Não sou um principiante, pelo contrário. Sou profissional da área desde 1989, e “brinco” com informática desde os tempos dos arqueozóicos TK-82C, ligados na televisão P&B.
Entretanto, com todos os cuidados e configurações, os problemas persistem. Usar o Windows é sempre um perigo, você tem sempre um vírus ou malware à espreita na próxima esquina (leia-se “no próximo site” ou “no próximo pen-drive de amigo”). Ele consome uma enormidade de recursos, meu netbook sempre passa dificuldades quando preciso dar boot pelo Windows. E eu continuo achando o sistema instável, sou forçado a dar um reboot no desktop pelo menos a cada 2 ou 3 dias, por exemplo.
De qualquer forma, eu admito que o Windows 7 está bem melhor do que os anteriores. Pelo menos no quesito estabilidade.
Eu também concordo com o texto. Não sou tão antigo, mas sou da época do DOS + Windows 3.11. Sempre gostei mais do DOS do que do Windows e comecei a me interessar por linux desde muito cedo. Hoje sou usuário Mac, que na minha opinião é um sistema que conseguiu unir o lado bom dos *nix com o lado bom do windows, e não pretendo trocar. Acho que não uso windows em meus desktops e laptops à uns 10 anos e não vou negar, embora não seja fanático, que tenho sérios problemas em gostar do Windows, talvez pelo meu perfil de desenvolvedor. Mas se me perguntarem qual pacote de escritórios eu uso no meu Mac, respondo sem nenhuma vergonha: Microsoft Office 2008 (sem contar no windows rodando via VMWare para eventualidades), pelo simples fato de ele ser o melhor, muito melhor que o Open Office ou o iWorks da Apple. As pessoas precisam esquecer essas baboseiras “ideologia” e pensar mais no lado prático da coisa, e o mais importante, saber reconhecer o que é bom, independente de quem faz ou como faz.
Carlos
O comentário do Alex foi bom. Não uso Linux mas é muito bom saber que ele está aí se eu quiser usá-lo. Quando eu achar que devo vou lá e faço a mudança.
Sobre os “números”, é importante ressaltar que, há muito Windows pirata rodando em máquinas como se fossem originais e isso contribui para o aumento das estatística a favor.
Mas não me esqueço nunca da palavra chave: liberdade!.
Cara, muito legal esse texto. Trabalho a muito tempo com redes linux. Na verdade sou especialista nisso. No entanto uso muito o windows também. Acho o Linux mais seguro pra desktop e uso muito para desenvolvimento. Mas para diversão uso Windows mesmo. Sinceramente como tecnologista não posso me dar o luxo de ser “xiita” por nenhum sistema operacional.
Olá, Carlos. Ótimo texto!!
Sou usuário windows desde quando me entendo por gente. Usei desde a versão 95 e passei por praticamente todas (inclusive o péssimo ME) e atualmente uso o 7, que sinceramente, conseguiu superar todas as minhas expectativas (considerando o fracasso do Vista).
Sou programador web e tenho tentado há mais de 1 ano migrar para o Linux. Já instalei e desinstalei dezenas de vezes em dual boot o Ubuntu, simplesmente por não encontrar nele o controle que tenho nas palmas de minhas mãos no Seven. Quando falo em controle, me refiro em programas que utilizo diariamente no meu trabalho, na faculdade e em momentos de lazer.
Outra dificuldade muito grande é entender como funciona o Linux de um modo geral. Ao acessar o hd do mesmo, não sei onde estou nem onde está o que chamo de drive C, D ou E no Windows. Também não consigo ter que fazer instalações via terminal quando, muitas vezes o software a ser instalado não ajuda.
Configurar o Linux então, meu Deus!! Vou ser sincero… quero algo mais prático, que consiga fazer com poucos cliques ou mesmo com linhas de comando simples. Só para configurar a internet 3G que uso bastante, demorei uma semana, porque não conseguia fazer o maldito modem funcionar e não conseguia ajuda na net. Até que consegui, depois da ajuda de alguns amigos entendidos do assunto e a leitura de alguns raros artigos, fazer o 3G funcionar no Ubuntu. Poxa!! Será que não dá para descomplicar um pouco?
Sou programador PHP e, no Windows, uso o Dreamweaver, o mySQL Query Browser e os navegadores firefox e chrome diariamente, incluindo ainda os recursos de conexão remota a FTP e a banco de dados. Tentei usar um programa similar ao Dream para Ubuntu, mas pelo amor de Deus… se chamam aquilo de IDE de desenvolvimento, o que o Dreamweaver é então? E por favor, não pense que uso o Dreamweaver por causa de seu ambiente gráfico, pois nem na tela de trabalho deixo as barras de ferramentas. A decepção é: Alguém poderia me responder porque o Aptana e tantos outros criam tanto lixo (leia-se pastas e arquivos desnecessários) quando se configura um projeto neles? E por que tem tanta dificuldade em sincronizar o site local com o site remoto? É incrívelmente impossível desenvolver um projeto por essas IDEs.
Apesar de tudo isso, ainda sinto vontade de conseguir utilizar o Linux da mesma forma como utilizo o Windows, pois não posso negar que o primeiro é bem mais estável que o Seven, além de tão bonito quanto. Mas é difícil mudar para um sistema onde vou ter que aprender tudo de novo o ABC da informática, onde não vou encontrar os softwares acessórios que me são a mão na roda sempre que preciso e que muitas vezes, vai exigir que perca tempo inestimável tentando fazer uma configuração que já vem pronta de fábrica no Windows.
Podem pensar que sou usuário iniciante ou que sou fanático pelo Windows. Não sou nada disso. Sou iniciante para o Linux e, se sendo um usuário avançado do Windows, me sinto um iniciante no Ubuntu (que por sinal é o mais simples de todas as versões), imagina quem é usuário iniciante do Windows, como se sentem no Linux?
Está na hora de os desenvolvedores do Linux enxergarem esse ponto de vista e de os usuários fanáticos do mesmo, pararem de acharem que são os caras só porque dominam algo que se demora 2 horas para configurar quando no Windows já está pronto, ou está a distância de alguns cliques e mais nada.
Sinônimo de eficiência e eficácia é praticidade e inteligência.
Espero que possa me entender.
Um abraço.
msn? fala sério… Se vc falasse do Photoshop, Corel Draw, Sound Forge(Mesmo o GIMP e Draw estando avançados) blz, mas msn, falta de emoticons? fala sério… O computador nunca vai se equiparar ao “pessoalmente”, não adianta comparar isso.
Sim, eu falo sério. É a minha opinião sobre isso, e eu tenho direito a essa opinião, concorda?
Quanto ao computador, não vai se equiparar jamais ao pessoal mesmo. Eu sei muito bem disso, afinal eu estou para fazer meus 40 anos. Ou seja, computador nunca foi meu principal meio de relacionamento interpessoal, pois eu venho da época do cara-a-cara e das cartas nos Correios. Só que uma conversa com métodos VISUAIS de demonstrar o que eu estou sentido é muito mais interessante, e é aí que entram os emoticons.
Windows é um ótimo sistema… como videogame. Eu, como profissional envolvido com o mercado de jogos, fico com o Windows, e não é por opção.
Caramba… Show de bola o artigo!!
Muito bom mesmo!
Porém, infelizmente não são todos que possuem uma opinião, ao menos, parecida com a sua. Confesso que já fui do tipo ‘xiita’ ao defender o Linux, porém com o passar do tempo e com ganho de experiência percebi que para cada atividade sempre há um SO ou um programa que cumprirá sua função melhor que qualquer outro.
É claro que sempre haverá os defensores xiitas por aí. ehehe
“Mas pelo que sei, ele não rodaria em um PC comum, e eu jamais compraria um PC da Apple.” Hoje já existe maquinas virtuais que roda o MacOS em PC comun, um exemplo e o VirtualBox.
Taí, legal, Ivan.
Aliás, já pensou se a Microsoft lança um Windows super enxuto, sem nada pra consumir CPU de bobeira, só mesmo uma base para rodar jogos? Seria show de bola né? E sairia bem mais barato que uma versão full do Windows, imagino. 🙂
Muito bom o post!
Xiitismos nunca serão bem vindos… ainda mais em nossa área, onde o nosso dia a dia são coisas chamadas inovação, mudança…
Eu particularmente sou muito fã dos produtos Microsoft, mas em meu note mesmo, tenho produtos freewares instalados e funcionando bem.
Mas enfim, vamos lá.
Abraço
Depois que comprei um Mac, nunca mais voltarei pro Windows.
Adorei!
Parabéns pelo texto. Foi muito bem construído!
Eu estou acostumado a ler textos horríveis no tecmundo, info…
Lógico que nem todos irão concordar com tudo que você escreveu, mas nem Jesus agradou a todos é?
Gostei de como vc escreveu e expôs seu ponto de vista!!!
O que as pessoas devem saber é q todos tem o direito a ter um ponto de vista, uma opinião. Devemos sempre respeitar para ser respeitado.
Não perca seu tempo com mac. Usei uma versão anterior da que estava sem vendida, tipo com menos de um ano de lançamento e quando fui instalar um soft que não me lembro bem o nome, acho que office para mac, disse que eu devia atualizar para uma versão mais nova, pois não era compatrível. Aff o macos é barato, mas deve ser atualizado a cada lnaçamento, pois fica-se sem condiçõers de instalar algum lançamento.
Depois de usar inúmeras distros, sou usuário desde 1998, fiquei no ubuntu mesmo, mas uso o ubuntu gnome, o unity ficou uma merd…
Sei que alguns que lerão meu texto não irão concordar, mas ao invés de ficarem me detonando, escreva do que gosta, acrescentem algo, mostrem que conhecem algo, pois muitos tentam se promover apenas diminuindo os outros, não seja um boçal.
Muito bom. Por acaso também considero os hardwares Microsoft melhores que os seus Sistemas Operacionais e também sempre me irritei com os “mensageiros Open Source” mas, acima de tudo, concordo com a opinião de que a opinião alheia é direito alheio e respeitar este direito é obrigação de todos. Parabéns!