Ambas empresas começam a fabricar nos próximos meses seus produtos livres de ouro, tungstênio, coltan e tântalo.
A atual revolução dos novos materiais dos eletrônicos tem o grafeno, o siliceno, os polímeros condutores e determinados óxicos metálicos como protagonistas. Fabricar processadores mais velozes, baterias flexíveis e telas moldáveis como tecidos será possível em breve.
O desenvolvimento e pesquisa das Tecnologias de Informação e Comunicação cresce tão exponencialmente quanto a difusão de seus usos e consumo em todo o mundo. A chegada ao mercado de eletrônicos realmente sustentáveis encontra pouco impedimento de ordem técnica, visto os investimentos na área. A indústria eletrônica não parece carecer de criatividade e inovação.
Parece que duas gigantes da indústria começaram a lançar uma certa moda das novas tecnologias de comunicação: menos tóxicas, de custo de fabricação mais barato e mais fáceis de reciclar, enfim, mais sustentáveis.
Fonte: LixoEletronico
2 Comentários
A licença de uso do conteúdo do site lixoeletronico.org permite a reutilização com os devidos créditos. No caso, este post não foi só escrito “com informações” do lixoeletronico.org, mas sim transcrito exatamente igual. A divulgação é super bem-vinda e incentivada, mas o crédito deste texto, de minha autoria, está impreciso. Espero que a devida correção seja feita. Do mais, parabéns pelo site. Atenciosamente, Felipe Andueza.
Olá Felipe,
A correção foi feita. Agradeço por alertar.
Abraço