Olá pessoal!
Antes de mais nada… devo deixar claro que este post é resultado de meses de experiências com o WordPress e com o Joomla!, e que as conclusões apresentadas não são “palavras divinas” ou definitivas. Estou relatando sobre uma experiência e dando meu ponto de vista sobre o resultado… do seu ponto de vista, minhas conclusões podem parecer imprecisas/erradas. Coisas da liberdade de expressão 😉
O Joomla!
Trabalhava há cerca de 4 anos em uma empresa de desenvolvimento Web que possuía um CMS (Content Manager System) próprio. Quando saí de lá e decidi investir na minha própria empresa, estava bem claro pra mim que: Não dá para competir com os CMS open source que estão no mercado… não sozinho!
O primeiro ato foi escolher um CMS para dar suporte, criar funcionalidades e se possível colaborar com bug-fixes ou implementações. Por uma série de quesitos, a escolha mais óbvia para mim foi o Joomla!. Pois bem, ele possui uma comunidade imensa, um número de usuários imenso, uma quantidade de funcionalidades “third-party” imensa, e uma documentação extremamente forte.
O primeiro cliente foi uma maravilha, o único porém foi adequar os componentes e módulos do Joomla! para códigos padronizados e validados no W3C. Mas até aí tudo bem… era o preço que pagava-se por todo o resto que já estava pronto.
No segundo cliente, ele necessitava de algumas funcionalidades (em Joomla! convencionalmente chamadas de “componentes”), e já que uma hora ou outra eu iria ter que esmiuçar o desenvolvimento destes artefatos, decidí então assumir um componente simples: sistema de classificados. Aí que começou meu trauma…
O Joomla! é burocrático… trabalha com MVC e com convenções de nomes que dão nós na cabeça dos iniciantes. Mas tudo isso era necessário pois, quem conhece o Joomla!, sabe que o nível de controle dado ao usuário é imenso. Praticamente tudo é “controlável” em Joomla! através do Backend. Até mesmo o posicionamento dos módulos (trechos de códigos que complementam um componente) nos templates.
Levei tempo… mas terminei! Não era uma Brastemp, mas estava funcionando. Não gostei dessa história de XML para arquivo de instalação, XML para menu, etc. Mas eram necessários… pensava no controle.
Com o site do cliente no ar, o que me acontece?! Poff! Uma falha de segurança crítica do Joomla! e o site foi “crackeado”. Explicar para o cliente, atualizar o Joomla! e manter o domínio em observação (vai saber que brechas ele deve ter explorado, poderia ter alguma informação do banco… mas ainda bem que o Joomla! trabalha com criptografia de senhas) me gerou um custo… mas nada mais frustrante que a perda de credibilidade com o cliente.
Até aí tudo bem… essas coisas acontecem. Quando assumi prestar consultoria e suporte em um projeto open source, sabia que automaticamente estava assumindo esta responsabilidade também.
Já começava a olhar com certa desconfiança para o Joomla!, mas era ele quem tava gerando carteira de clientes, então antes de criticar mais… resolvi ser um pouco mais pro-ativo e ser mais que um usuário, tornar-me também um colaborador. Na verdade isso não se concretizou, pois após fazer um site para um terceiro cliente, no momento em que estávamos fazendo a apresentação do backend para ele, notamos a cara de espanto do tipo “eu só queria um sitezinho” ou “deus meu! quando vou ter tempo para mexer nisso tudo?“.
Começamos a ser mais cautelosos e medir se essa “conveniência” na verdade não era vista pelos nossos clientes como “complexidade”. Passamos a desenvolver sites e aplicações em Django, que propicia um desenvolvimento muito mais tranquilo e sua interface automática é muito, muito simples. Resolvemos deixar de desenvolver soluções e websites em Joomla! e… para ser bem sincero… o ganho de tempo (e inclusive qualidade das aplicações) foi grande, e o nível de stress baixou significativamente.
Em outras palavras…
Não estou dizendo que o Joomla! é ruim. Mas para o meu propósito ele foi uma péssima escolha…
O nível de controle que ele propicia ao usuário gera uma certa complexidade ao programador. Mas ele faz jus ao nome CMS! Ele é muito completo, muito mesmo. Então se você é um cara de TI ou tem tempo para se aplicar, a escolha pelo Joomla! pode ser muito boa. Mas se você trabalha como “TI fim”, não tem muito tempo para se aplicar por projeto, ou seus clientes não têm tempo para aplicar ao seu site, siga o meu conselho e busque por alternativas mais ágeis.
O WordPress
Certo dia um quarto cliente exige que seu site seja feito em PHP, pois já possuía um contrato com uma hospedagem. Tentamos negociar a possibilidade da troca para uma hospedagem Python, ou que a hospedagem atual desse suporte a linguagem. Sem chances!
Nuvens negras começaram a pairar no ar! Joomla!? Nem pensar… não havia motivação suficiente, então antes de assumir ou não o projeto a ordem foi: Escolher uma alternativa ao Joomla!
Aí entrou o Drupal e o WordPress. O Drupal foi o primeiro CMS open source que usei (até mesmo antes que o Joomla! e o TextPattern), e o impacto que ele me causou talvez tenha influenciado pela não escolha dele agora. Perdoem-me, eu sou novo… não me dei conta da heresia que cometí 😉
Brincadeiras a parte. Drupal é bom! Muito bom…
Mas algo me chamava para o WordPress. Talvez a comunidade cada vez maior, ou por dizerem que é mais seguro, por ser mais “zen”, pela interface inconfundível, etc. Enfim, não hesitei e antes mesmo de estudá-lo, assumimos o projeto.
A necessidade do cliente era algo simples, páginas e uma área de constante atualização. Mesmo que algumas referências digam que o WordPress não é um CMS (como o Joomla!) e sim um sistema de Blog, desminto isso e digo que é tudo uma questão de planejamento. Projetei o site de acordo com as funcionalidades do WordPress, mas na hora de construir o template, a surpresa!
Estava esperando algo complexo e me deparo que algo simples, direto e ainda por cima zelando por padrões web. Tudo mais simples em relação ao Joomla!, até porque em WordPress a “coisa é assim e pronto”, perde-se em controle e ganha-se em simplicidade.
Não cheguei a desenvolver nenhuma funcionalidade para o WordPress (convencionalmente chamadas de “plugin”), até porque não foi necessário. Assim como o Joomla! ele é extremamente rico em recursos “third-party”, chegando a possuir ferramentas para e-commerce e tudo mais.
Resumindo, o site do cliente foi entregue em tempo recorde (3 dias para ser mais exato) com exatamente o que ele necessitava sem nós nem mesmo termos mexido com WordPress antes. Controle?! Somente cadastrar e remover artigos e páginas, e configurar algumas opções de um plugin de “fale conosco” que utilizei. Nada de alterar menu ou posicionamento (com exceção do sidebar)…
Resultado: Site no ar + em tempo recorde + sistema fácil de mexer = cliente satisfeito.
Em outras palavras…
WordPress é um sistema fantástico! Foi a escolha ideal e está sendo muito útil para projetos ágeis.
Se você não consegue fazer em WordPress, é porque ele não foi feito para isso. Então dependendo do nível de “complexidade” do seu projeto, talvez seja interessante avaliar outras possibilidades. Agora, se o seu cliente quer um site institucional, com um sistema de notícias, sistema de catálogo de produtos, e algumas “páginas estáticas”, recomendo o WordPress.
Existem plugins que extendem as funcionalidades para e-commerce, wikis, etc. Ou seja, assim como o Joomla!, ele é extensível e pode abordar algumas outras áreas que talvez não sejam especificamente objetos de um CMS.
Considerações Finais
Você pode notar que esta não é uma comparação técnica, e sim uma comparação em nível de experiência e gosto, gerada do ponto de vista de um desenvolvedor web.
Esse artigo é para você que tem dúvidas entre os dois e quer mais um ponto de vista pesando na balança. Meu voto, diante do que passei vai para o WordPress. E não tenho dúvidas quanto a isso!
Outras comparações
Caso você queira dar uma olhada em outros comparativos, segue uma lista interessante abaixo:
- Coisas de Webloucos: WordPress x Joomla!
- Portal2Web: Drupal x Joomla! x WordPress – Qual o melhor CMS?
- YaPCi: WordPress Vs Joomla! (bom comparativo, sensato)
- Devlog: Comparando CMS: WordPress, Joomla, Drupal e Plone
- Iconocast: WordPress contra Joomla! contra Drupal
Bônus: Why does Joomla! really sucks?.
E você?! Qual prefere?
Até a próxima…
34 Comentários
Belo post!!
Sem dúvida alguma, o WordPress é uma plataforma muito robusto e fácil de trabalhar. Está a frente de muitos outros sistemas para blogs e/ou sites.
Parabéns!!
Caraca, concordo muito com você!
Trabalho numa empresa que tem um CMS próprio também (backend Java) e faço uns freelas usando o WordPress para gerenciar os sites de alguns clientes. Para a maioria dos projetos, principalmente quando eles são simples, o WordPress – e a sua simplicidade e objetividade – se adequa demais, sem falar que existe uma série de plugins (bons e ruins, claros) que extendem o CMS a um maior poder.
Aproveitando, não sabia que no site do Joomla falam que o WP é um sistema de gerenciamento de blogs. Ué, gerenciar um blog não faz parte de um CMS? Se você está g(M)erenciando o c(C)onteúdo de um s(S)istema (que é um blog), ele é um CMS!
Parabéns pelo post!
@Silas
Obrigado pelo feedback cara!!! E você tem razão… era meio cético em relação ao WordPress, e provei a mim mesmo que estava enganado.
@Chirs
Achar Plugins/Componentes bons as vezes pode ser uma missão. Gosto do WordPress pois sua comunidade se preocupa um pouco mais com Webstandards do que os desenvolvedores “third-party” do Joomla!
Não falei que o Joomla! chama o WordPress de Blogging, tentei expressar que referências dizem que o WordPress não é um CMS como o Joomla!
Bem legal a comparação prática Klaus! Muitas vezes há um certo preconceito com relação ao WordPress pela sua simplicidade – “mas eu não quero um blog”, diz o cliente. Na verdade não há nada que não se possa fazer com WP em termos de funcionalidade e design. Ele vem com um core enxuto pronto pra blogs, mas na verdade é um framework PHP poderoso que pode incorporar funções avançadas de CMS via plugins. A versão WordPress MU (para criar redes sociais e comunidades de blogs) está sendo descontinuada e será integrada nas próximas versões do WP – isso certamente vai colocar ele em outro patamar entre os CMS.
Resumindo: WordPress para sites simples e Django para sites complexos. Essa é a dobradinha que eu acho que mais dá certo também.
Minha única questão é se tal comparação é realmente válida… Bom você deixou claro que é uma experiência e um ponto de vista. Mas o que você fez não foi na verdade uma instalação do WordPress? A comparação não deveria ser com outro sistema de publicação?
A “burocracia”, por exemplo, que você apontou como ponto negativo é, na verdade, uma obrigatoriedade quando tratamos de CMS: pode até existir desenvolvimento sem padronização, mas sem ela, não haverá manutenção.
O legal de seu artigo é apontar um caminho alternativo e válido para atender clientes que necessitam (hoje e sempre) apenas de funcionalidades simples: não é preciso reinventar a roda nesses casos.
Fica uma dúvida: o WordPress será capaz (através de desenvolvimento de plugins, inclusive) de satisfazer um cliente que vier a desejar novas funcionalidades no futuro?
Hélio, vou dar meu pitaco sobre o \satisfazer um cliente que vier a desejar novas funcionalidades no futuro\ -> porque não pensar que uma funcionalidade nova no futuro não pode ser um plugin que você desenvolve (sem ficar esperando um plugin de terceiros)?
Okey, você pode desenvolver algo tão espercífico para um cliente, uma necessidade só dele, que nunca mais vá usar em outro cliente, logo não distribuirá como um plugin.
Mas a flexibilidade do WordPress para criar os plugins torna essa necessidade totalmente \suportável\, ao meu ver!
[]s!
*falo isso sem conhecer o Django ou o Joomla, então não sei como funciona nesses
Atenção com o pt_BR 😉
exceção e não excessão, hesitei e não exitei!
Abraço!
Boa a sua iniciativa de dar sua opinião.
Queria começar dizendo que em Joomla as funcionalidades extras, muitas desenvolvidas por terceiros são chamadas de extensões e não componentes (componentes são uma delas).
Bem, para sites simples acredito que WordPress possa ser uma saída (não a melhor), mas para sites profissionais você não irá encontrar recursos importantes no WordPress, como é o caso das seções e categorias. É verdade que é um recurso raramente utilizado até pelos colegas que usam Joomla, mas elas permitem a criação de sites, na minha opinião, em um nível acima de profissionalismo, em camadas. É como se o menu fosse o índice de um livro, onde ali encontro tudo de que preciso e saio descendo nas camadas.
Enquanto que em muitos sites tenho que rolar quilômetros de tela para encontrar o que procuro.
Bem, vou finalizar dizendo que o Joomla, alias, seu antecessor Mambo, foi o melhor software que já vi, pois pensa muito tanto no desenvolvedor quanto no cliente, oferecendo para estes muitos recursos.
Sugiro que a opção por um CMS não seja feita as pressas, já quando estamos precisando desenvolver um site para clientes, mas que reservemos tempo para explorar seus recursos e assim conhecer melhor. Nada de crítica, apenas aproveitei para comentar.
Felicidades!
WordPress sem dúvidas…
Concordo com o que disse o Ribamar FS, o Joomla! é um CMS bastante poderoso e profissional. Vejo o WordPress mais para blogs e o Joomla! mais para portais, e lembro que todas essas aplicações são softwares livres, e não times de futebol, nada impede que se use esse ou aquele CMS em determinadas situações de acordo com o que melhor se apliquem.
“Enfim, não exitei”
hesitei
Cada ferramenta se adapta a situação e as necessidades dos clientes , não tem como comparar uma coisa da outra seria um tanto amador se eu fizesse isso…
Mais acredito que não tenha um conhecido profundo da causa para falar esse tipo de coisa , tente criar um componente , plugin ou alguma coisa que faça a mesma coisa nos 2.
Flame war? para ganhar uns trocados no adsense?? hmm….
@Murilo, se é amadorismo ou não, eu creio que toda opinião/discussão é válida e merece respeito. Eu creio que o Klaus deixou bem claro no início do post que é uma opinião da experiência que ELE teve e pode não refletir exatamente o que eu, você ou outros colegas comentaristas pensam. Sobre o Adsense, cada um pensa o que achar mais conveniente. Se clicou em um anúncio do Google, agradeço, se não clicou, agradeço também. O importante mesmo é você nos visitar e participar, ok?
Sobre os errinhos de portuga, ninguém é perfeito né gente, tenham paciência 🙂
No mais, só tenho a agradecer as visitas e comentários. Tenho certeza que o Klaus, como grande profissional que é, vai ler e responder a todos.
Abraço
Jackson – Mantenedor PTI
@Murilo, discordo de ti. Acho que é possível se comparar qualquer coisa, o que manda realmente é a conclusão. Posso comparar até sistema operacional com banco de dados, depende é a ótica da comparação. Neste caso, o @Klaus falou com propriedade, pois fundamentou em sua experiência para atender as demandas de seus clientes num determinado nicho, e eu também sou a favor do WordPress para este tipo de negócio.
Também não acho q foi flaming, acho que foi um post bacana, só isto.
Nossa! Quanta repercussão…
@David
Sim! Desconhecia o WordPress MU… vai ser muito bom!
@ Marcelo
Faço das suas palavras as minhas… 😉
@ Hélio
Claro que sim! Mesmo que eu não tenha desenvolvido um componente (muito bem categorizado pelo Ribamar) você acha que não andei analisando os fontes dos plugins que utilizei?! Eu sou programador… não administrador de sistemas 😉
@ Chris
Mais uma vez.. concordo com as suas palavras…
Obrigado a todos por participar 😉
Continuando…
@Walter Cruz, @Chato
Putz… mancada! Obrigado pelo alerta.
@Ribamar FS
Um comentário super-construtivo! Fica anotada a sua dica…
@Junior
Concordo 😉
@Tarcísio
Exatamente! Tanto que utilizo Django e WordPress para o desenvolvimento Web. Não deixei o Joomla! de lado… só que se consigo fazer o mesmo com o WordPress em menos tempo?! É mais vantagem para mim usar o WordPress…
@Murilo
Hunmm! Não foi a intenção um Flame… e não ganho dinheiro contribuindo com o PTI, é puro prazer mesmo.
Amador?! É… por um prisma mais exigente pode até parecer.
@Jackson, @Alex
Obrigado pelo apoio 😉
Bem, tentando catequizar para o Joomla, se faz um módulo de forma muito simples. Vejam só:
Isso é o código de um módulo para Joomla 1.5. Como gostei muito do site que traz 250 jogos em Flash, então transformei em módulo, que está à disposição para download aqui:
http://ribafs.org
E também aí encontrarão ele instalado e poderão ver as seções e categorias, pois discordo de que em casa de ferreiro o espeto seja de pau.
E agora um desafio:
Quem faz um plugin mais enxuto que este no WP?
Sinceramente, espero que alguém faça! 🙂
P.S.: Seria bom controlar o tamanho das palavras do Capcha deste comentário. Se são duas, que sejam pequenas, não?
@Ribamar FS,
Vou analisar sua sugestão sobre o capcha. Utilizamos o ReCapcha e sinceramente não sei se é possível este controle. Mesmo assim, vou pesquisar.
Obrigado pela colaboração. Abraço!
Ribamar, o código não apareceu (deve ter um bloqueio para receber/gravar tais códigos).
De qualquer forma, como não tem o código não dá pra comentar, mas: o código ser enxuto não deve ser o único ponto a ser levado em conta. Claro que é importante, e ajuda no desenvolvimento, mas existem outros pontos (clareza, performance, estabilidade, possibilidade de extendê-lo)!
[]s!
*e concordo com o captcha! hehe
@Ribamar
Assim que sobrar um tempo dou uma olhada nas referências que você passou… 😉
Obrigado por participar…
Klaus, excelente post relatando a sua experiência com as duas soluções. Eu escrevi alguns comentários em meu blog (http://jarley.com.br/blog/?p=83) sobre o assunto, mas em geral concordo com o seu ponto de vista.
@Jarley
Muito bom o seu Blog… adicionado aos favoritos!
Obrigado por participar…
Chris, realmente. Se o mais enxuto fosse o melhor, melhor mesmo não seria usar um CMS, mas sim criar o site na unha.
É que me empolguei e quiz compartilhar esse pequeno módulo que criei e que se pode criar um módulo no Joomla com extrema facilidade.
Uma coisa que queria ressaltar era o nível de camaradagem bem legal que tá rolando aqui nos comentários, mesmo que estejamos falando de dois CMS diferentes mas cada um defende o sem sem atacar o do outro. Isso sim, é muito produtivo e agradável.
Valeu ao autor e a todos!
@Ribamar FS
Cara… somos profissionais! Sabemos que nada é absolutamente certo, e nada é absolutamente errado. O melhor para mim pode não ser o melhor para você.
E essa camaradagem deve-se ao fato de que eu não sei tudo, e você está compartilhando seu conhecimento comigo com muita educação… porque raios eu deixaria de ser educado com você? Estamos compartilhando conhecimento amigo… isso é o mais importante de tudo.
Como disse o @Tarcísio, não estamos falando de “times de futebol” 😉
Parabens e agradeço pelo post, valeu a pena a leitura. Alias tirou várias dúvidas.Deus Abençoe
Muito bom seu artigo, estou enfrentando o problema na implementação da interface que criei no Joomla. Fiz a interface toda fora do Joomla, com CSS e XHtml. Para minha surpresa o Joomla envia o conteúdo com tabela, i e ainda vincula umas class que não são do meu tema.
Como ja tinha experiência com WordPress e vi que ele é super simples, resolvi ver uma comparação entre os dois.
Sem duvidas WordPress… = )